








Durante o Congreso, participará nas actividades referentes aos puntos focais, dinamizará a área de traballo Cooperación e Educación Ambiental e participa do evento integrado “Apresentação do Projeto Educação Ambiental na CPLP no Marco da década da educação
En 2006 participou na reunión técnica dos Ministros do Ambiente da CPLP en Brasília, Brasil e na 10ª Reunión Anual de Representantes da Rede de Educadores Ambientais da SADC, Gaborone- Botswana. En 2007 participou como Oradora no 4º Congreso Mundial de Educación Ambiental, Durban- Africa de Sur.
É enxeñeiro superior de montes pola Universidade Politécnica de Madrid onde cursou estudos entre 1975 e 1980.
Empezou a traballar na Administración Pública en 1981.
Foi nomeado Xefe de Servicio de Medio Ambiente Natural en Ourense, e tambén Xefe de Servizo de Conservación da Biodiversidade e despois de Espazos Naturais Protexidos en Santiago de Compostela ata o ano 1999.
De esos primeiros anos, destacar que foi o promotor e director do Parque natural “Baixa Limia-Serra do Xurés”, realizando múltiples actividades como a redacción do proxecto “Interparques” co Parque Nacional portugués Peneda-Gérês, o establecemento dun convenio de colaboración entre os espacios protexidos que recibiu o apoio da Federación de Parques Nacionais e Naturais de Europa, a reintrodución da cabra montesa ou a posta en marcha de cooperativas agrarias baixo a tutela do parque natural. Este proxecto obtivo o recoñecemento da Unión Europea ao ser elexido como un dos dez mellores exemplos de aplicación de fondos comunitarios para o medio ambiente e o desenvolvemento sustentable no territorio da Unión.
En Ourense puxo en marcha o Parque natural de Invernadoiro do que foi director, o centro de recuperación de fauna silvestre e a primeira aula da natureza en Galicia, entre outros.
Como analista e deseñador de estratexias ambientais destacar que foi o redactor da Estratexia Galega de Conservación e Uso Sustentable da Biodiversidade, dos Plans de Ordenación e de Manexo de varios espacios protexidos galegos, ou do método de estimación de custes da Rede Natura 2000 española, participando no Comité Nacional de Flora e Fauna en Madrid, na Comisión de Ordenación do Territorio e Medio ambiente da Comunidade de Traballo “Galicia-Norte de Portugal”, e na Federación de Parques Naturais e Nacionais de Europa (EUROPARC-Alemania).
É necesario destacar tamén a súa labor como escritor, divulgador, e home comprometido coa cultura galega. Pertence ao grupo Histórico-Arqueolóxico “Larouco” de Lugo, á Asociación “Amigos do Couto Mixto” de Ourense, á Asociación “Álvaro de las Casas” de Rivadavia, e a Fundación “Curros Enríquez” de Celanova. Ademais ten publicado varias obras resaltando unha biografía do poeta Manuel Curros Enríquez e outra de Arturo Noguerol Buján, unha obra sobre o seu pobo natal “Celanova y el viento”, un libro de viaxes sobre o camiño portugués a Santiago e outro sobre Ancares “Vivir en Ancares”, contos como “Antioquia”, ou outras publicacións como coautor caso de “Galicia
Desde o 19 de agosto del 2005 ostenta o cargo de Director Xeral de Conservación da Natureza na Consellería de Medio Ambiente da Xunta de Galicia.
Licenciada en Ciencias Ambientales, realiza o seu último ano de carreira en Liège, Bélxica.
Actualmente é técnica da Dirección Xeral de Cooperación Exterior (www.cooperaciongalega.org) en calidade de bolseira, desenvolvendo diferentes tarefas no eido da cooperación ao desenvolvemento e colaborando na parte ambiental das mesmos.
Estivo como cooperante en Bolivia na Provincia de Velasco no Proxecto de Desenvolvemento Forestal Sostible sustentando a parte ambiental do propio proxecto e coordinando actividades de educación ambiental na zona. Está vinculada a Amigos da Terra (www.amigosdaterra.net), ONGD que traballa no eido da educación ambiental en Galicia e desenvolve proxectos de cooperación internacional no eido ambiental en países de Centroamérica. Traballou en Amigos da Terra como responsable de comunicación, coordinadora da área de residuos e educadora ambiental, igual que colaborou no Centro de Educación Ambiental que esta ONGD xestiona: As Corcerizas.(www.ascorcerizas.com)
Xunto a Amigos de
Foi Informadora ambiental e xuvenil do Centro IRIS de medioambiente(www.centroiris.org)
Antes estivo un ano en Hungría onde combinou o Servizo de Voluntariado Europeo na ONG Rügyeskék (http://www.rugyecskek.hu/) realizando labores e deseñando programas de educación ambiental e sociais xunto ao traballo na ONG HuMuSz, onde colaborou na redacción de parte da Estratexia Nacional de Prevención de Residuos para Hungría, no referinte aos capítulos sobre boas prácticas en prevención de residuos na UE a nivel cidadá e na industria.
Así mesmo participou na formación do Movemento en apoio ao Pobo Saharaui dos Países do Leste despois de visitar os campos de poboación refuxiada saharaui de Tindouf, Alxeria.
Participou no Forum Social Europeo de Londres coa organización de obradoiros de educación ambiental e cooperación internacional no eido dos residuos.
Viaxeira empedernida e grande amante da naturaza, dende nena está vinculada a organizacións que traballan pola conservación da mesma.
Participa como moderadora no diálogo “O mundo lusófono na globalización”.
(1) As Dinâmicas dos Conflitos Ideológicos e Culturais na Fundamentação do Currículo, (2) Currículo: Factos e Significações (3) A Reforma Curricular do Ensino secundário. Gritos e Ecos de um Silêncio Cumprido, (4) Ventos de Desescolarização: A Nova Ameaça à Escolarização Pública (
Poeta. Firma sus poemas con el pseudónimo Pedro Tierra. Siete libros publicados: Poemas do Povo da Noite (Menção Honrosa da Casa das Américas, Havana, Cuba,1978), Água de Rebelião, Missa da Terra sem males (em parceria com D. Pedro Casaldáliga e Martim Coplas), Missa dos Quilombos (em parceria com D. Pedro Casaldáliga e Milton Nascimento, Inventar o fogo, Passarinhar e Dies Irae, traduzido para o italiano e O Porto submerso. Na Alemanha teve publicada a antologia de poemas “Zeit der Widrigkeiten”, Edition DIÁ, 1990.
MANIFESTO Lusófono-Galego pela Internacional da Educação Ambiental
Os participantes do Congresso Lusófono-Galego de Educação Ambiental, realizado no período de 24 a 27 de setembro de 2007, em Santiago de Compostela, tendo em vista:
a generalizada crise ambiental, que tem as questões do aquecimento global e das mudanças socioambientais planetárias como a parte mais visível de um mal muito mais profundo que nos acomete e se avoluma em depressão e pânico, degradação dos sistemas naturais e da qualidade de vida de grandes parcelas das sociedades e violências de todos os tipos em nosso cotidiano e entre grupos e nações;
as inúmeras manifestações de pessoas e grupos dispersos por todo o Planeta, procurando enfrentar a apatia, o diversionismo e a alienação, em seu cotidiano, nos meios de comunicação de massa, nos governos e no modo de produção e consumo, a partir do envolvimento individual e coletivo em ações pela VIDA;
as ações, ainda que tímidas, das Nações Unidas, declarando a Década de 2005 a 2014, como a da “Educação para o Desenvolvimento Sustentável”, enunciando as “Metas do Milênio” e divulgando os relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas);
os documentos internacionais, elaborados a inúmeras mãos, como o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, a Carta da Terra, a Carta das Responsabilidades Humanas, o Manifesto pela Vida, o Programa Latino Americano e Caribenho de Educação Ambiental, dentre outros;
incitam as populações de seus países e comunidades e as pessoas de todas as raças, religiosidades, culturas, etnias, conhecimentos e saberes, habitantes deste pequeno e ainda belo Planeta, comprometidas com a manutenção e melhoria da vida em toda a sua extensão, temporalidade e diversidade, a:
construirem um movimento internacional por uma educação ambiental (EA) crítica, participativa e emancipatória, construída com todas as pessoas de cada base territorial deste Planeta, através de projetos políticos e pedagógicos que enunciem a perspectiva de permanência, continuidade e articulação das iniciativas neste sentido;
realizarem ações sincronizadas pela VIDA, entre paises e comunidades de línguas portuguesa e galega, com a perspectiva de estimular outras comunidades lingüísticas e regionais, a elaborarem e implementarem programas regionais, nacionais e internacionais de EA;
assumirem compromissos e responsabilidades, individuais e coletivos, na valorização e fortalecimento de modos de produção e consumo, valores e conhecimentos, comportamentos e atitudes, que possibilitem a superação da atual e alarmante crise socioambiental, que além de colocar em perigo a sobrevivência dos humanos e de inúmeras espécies animais e vegetais e sistemas naturais com os quais compartilham o Planeta, mantém excluídos dos benefícios do atual modo hegemônico de desenvolvimento bilhões de humanos, com grandes parcelas deles com acesso precário à água, alimentos, moradia, atendimentos básicos de saúde e educação, à vida segura, pacífica e aos direitos humanos fundamentais;
reivindicarem e exercitarem o compromisso com o diálogo e a participação de todos, na superação das vias autoritárias, tecnocráticas e simplificadoras, na busca e construção de soluções para as questões socioambientais que nos afligem;
reafirmarem os termos do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, aprovado pelo Fórum Internacional de ONGS e Movimentos Sociais, durante a Rio92, comprometendo-se com a sua implementação, a ele agregando pontos debatidos e enfatizados como prioritários por este Congresso:
Ação direta e pacífica em favor da paz e da não violência;
Compromisso com a segurança alimentar de todos os humanos para que cada um possa comer a quantidade e a qualidade necessária para a sua vida;
Plantar a Vida – sementes, árvores e outros vegetais, mas também promovendo a alegria e felicidade das pessoas e ações pela qualidade das águas, dos solos, dos animais (combatendo o tráfico de animais e parando ou diminuindo o consumo de carne);
Cultivar a simplicidade, consumir menos e com responsabilidade, buscando produtos e processos menos impactantes no ambiente e nas vidas humanas e que gerem mais benefícios sociais;
Diálogo e integração entre as várias dimensões do SER – criativa, cognitiva, afetiva, física, biológica e espiritual;
Buscar coerência entre os nossos atos e discursos ambientais;
Estimular o debate e trabalhar os conflitos de forma pró-ativa, simpática, inclusiva e educacional;
Educar os filhos e dialogar com todas as pessoas, sobre, para e com atitudes, comportamentos e valores em prol da construção permanente e continuada de sociedades sustentáveis.
(a estes itens se agregariam outros advindos dos debates em cada país e no evento)
Anexo: Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, acesse pelo link www.5iberoea.org.br/index.php?secao=secoes.php&sc=113&sub=MCwx&id=73
Frequentou o curso de Sociologia com a UNISA. Fez vários cursos técnicos e alguns linguísticos (Inglês e Francês), no Instituto de Línguas em Maputo-Moçambique. Esteve na França, integrando o grupo de melhores estudantes finalistas moçambicanos do curso de francês em 2000.
É profesora da Área de Arquitectura e Tecnoloxía de Computadores da Universidade de Santiago de Compostela. E dende xaneiro de 2004 cordinadora da Oficina de Desenvolvemento Sostible da USC, que desenvolve o Plan de Desenvolvemento Sostible. O Plan de Desenvolvemento Sostible e un ambicioso proxecto que pretende que toda a actividade que se desenvolva na USC o faga baixo criterios de sostibilidade e, en particular, de respecto polo Medio Ambiente. O papel da Oficina de Desenvolvemento Sostible é de catalizador e dinamizador de actividades. Estas van dende a organización de cursos, exposicións e outras actividades de sensibilzación ata o fomento de participación ambiental entre os estudantes, persoal de administración e servicios e os profesores. Tamen actividades de Xestión ambiental da propia universidade: Xestión de residuos, reducción da contaminación lumínica ou acústica, promoción de xardiñería basada en flora autóctona,… Todas as actividades en curso poden consultarse en www.usc.es/plands
Un dos proxectos de educación ambiental máis ambiciosos que desenvolve a Oficina é a convocatoria cada curso académico de Bolsas de Sostibilidade, Participación e Integración Universitaria, que se promoven en colaboración coa Oficina de Participacion Social da Universidade. A USC forma parte a través da súa Oficina de Desenvolvemento Sostible de unha rede de traballo xunto con outras universidades españolas: a grupo de traballo de Calidade Ambiental e Desenvolvemento Sostible da CRUE. Este é un foro de intercambio de experiencias con outras universidades españolas e de prantexamento de proxectos en común.
A continuación algunhas imaxes que se están a levar a cabo desde a Oficina de Desenvolvemento Sostible:Forma parte do Comité Organizador do Congreso. Xunto con Joaquim Ramos Pinto son os coordinadores do grupo de Puntos Focais e organizadores do primeiro "Encontro dos Puntos Focais Luso-Galaicos en Educación Ambiental". Dinamizará, con Francisco Candia, a área de traballo Educación Ambiental no Sistema Educativo no cál Ana Benavente é a conferenciante convidada.
É Mestre e Doutora en Ciencias da Educación (Mestrado en Educación Ambiental (FURG-Brasil) e Doutorado Interuniversitario en Educación Ambiental (USC-Espanha)). Actualmente é Vice-Presidente da Dirección da Asociación Internacional de Investigadores en Educación Ambiental / Nerea-Investiga e membro investigadora do Grupo SEPA-Interea (Educación Ambiental e Pedagoxía Social) da Universidade de Santiago de Compostela no cál desenvolve súas actividades pos-doutorais Actúa como docente e investigadora do Instituto de Ciencias Humanas, Letras e Artes do Centro Universitario Feevale (Brasil) e desde 2004, integra a Comisión Científica da Revista "Água e Cultura".