sexta-feira, dezembro 07, 2007
segunda-feira, novembro 26, 2007
O Congreso Lusófono en fotos, Día 24 setembro
sábado, setembro 22, 2007
BRISAS LEVES
O I Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países Lusófonos e da Galícia não quer reproduzir um modelo tradicional de um evento frio, que mais parece desencontro do que encontro. Possivelmente teremos "esbarrões", mas a porta de entrada convida a um espetacular mundo cultural, planejado com maestria pelos seus organizadores.
Nosso evento quer saudar a cultura como a máxima expressão de nossas vidas, que impregna nossos olhares, cosmovisões e sentidos polissêmicos da existência humana. Inscrevendo-se nas inúmeras expressões artísticas, assumimos que viver a Educação Ambiental é a maior das artes. Para isso, contamos com diversos colaboradores dos mundos da lusofonia, que diferentes, encontram-se no reencantamento do mundo. Filósofos, educadores, artistas, loucos e sonhadores celebrarão uma ciranda que pretende ter ecos para além de um simples congresso.
Cores, musicalidade, textura, poética e imagens se misturam ao sabor das ciências, temperando-as no âmago dos sentidos existenciais. A arte como estação para se amar, como lugar para morar e no sentido lato da palavra: pertencimento. Nas diversas linguagens que se desfilarão na passarela desta magia, o destaque à lusofonia, pela luta de não se sucumbir ao efeito da globalização, pela manutenção das identidades e essencialmente, pela mágica aparição de quem quer fazer encontros ruidosos com a História, protagonizando a dinâmica dos movimentos.
Lançamos este convite para se escrever uma outra história... para que um mundo diferente seja possível pela reinvenção da Educação Ambiental. Que venham as ventanias, pois nossas armas serão as suaves brisas de acolhimento à diferença, na inclusão imperativa de todas e todos. Que circulem os tufões, pois estaremos preparados na aliança ecológica de um planeta para todos nós! E que as mãos dadas neste sonho jamais percam a capacidade de termos esperanças.
Michèle Sato ("sucursal" Brasil!)
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quarta-feira, setembro 19, 2007
ENCONTRO DA JUVENTUDE LUSÓFONA E GALEGA
Fabio Deboni: Ministério da Educação. Brasil
Diosmar Filho: Rede de Juventude Pelo Meio Ambiente. Brasil
- Promover o encontro e o intercâmbio entre jovens que atuam na área socioambiental nos diferentes países de língua portuguesa e galega.
- Potencializar a articulação em rede destes jovens, suas organizações, coletivos e outras redes, como forma de facilitar a comunicação e o diálogo entre todos (as);
- Avançar na discussão do tema “Juventude e Meio Ambiente” no contexto da Educação Ambiental dos países lusófonos.
- Traçar estratégias de cooperação internacional entre os países de língua portuguesa e Galícia, no campo da educação Ambiental, com vistas a fortalecer as ações desenvolvidas pelos jovens.
________ASPECTOS METODOLÓGICOS DE PARTICIPAÇÃO DA JUVENTUDE:
O Encontro Lusófono da Juventude pelo Meio Ambiente terá como proposta a inter-relação dos jovens no Congresso, de forma, que os mesmos possam ser receptores e pró-ativos quanto à inserção de ações que contemple o universo da juventude dentro do Grupo dos Pontos Focais, seguindo os seguintes pontos de articulações:
a) Inserção de momentos na programação abertos a todas(os) os participantes com a temática “Juventude e Meio Ambiente”;
b) Inserção de momentos na programação exclusivos às Juventudes;
Em ambos, a proposta é focar os diálogos e discussões nos seguintes temas, sempre buscando a socialização destes tópicos à luz das realidades de cada país:
Educação Ambiental:
Qual a situação da EA em cada país, em termos de institucionalização, políticas públicas, participação e controle social, envolvimento das juventudes, financiamento, etc.
Raça, Etnia e Gênero:
Visão sobre os valores étnicos, raciais e de gênero tem como ponto de partida o auto-conhecimento pessoal e social dos jovens no processo de elaboração de proposta de intervenção sócio-comunitária, respeitando sua diversidade com vista a discutir a singularidade e pluralidade para a valorização cultural local e entendimento de contexto.
Economia Solidária:
A organização dos Grupos, CJs e Redes de “Juventudes" já são práticas associativistas. Para tanto, a pedagogia do construtivismo torna-se um caminho importante ao aprimoramento e fortalecimento de redes sustentáveis que busquem a emancipação econômica do contexto local baseado no comércio justo e na economia solidária, dando crédito aos ativos socioambientais e econômicos;
Políticas Publicas de/para/com as Juventudes:
Ampliar o entendimento sobre o tema visando fortalecer os processo de implantação e avaliação de políticas de Juventude & EA nos países.
Educomunicação:
Ferramenta usada para a integração, disseminação e compreensão para o fortalecimento de laços e promoção de encontros de ideais a serem compartilhadas com diversos contextos de juventudes.
____________PROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO DA JUVENTUDE:
11:00 Roda da Xuventude Lusófona e Galega
20:00 Diálogos: Juventude e Meio Ambiente:
Apresentação do Vídeo Documentário: Juventude e Meio Ambiente – Reflexões e Conexões Necessárias – II Encontro de Juventude pelo Meio Ambiente da Bahia - Brasil
20:00 Diálogos: Construções Coletivas a Juventude nas políticas publicas.
15:00 Diálogos: Juventude em Redes.
18:30 Diálogos: Apresentação da Carta da Juventude para o Grupo Pontos Focais
Compartamos cultura!! Romaría e Feira do Troco
Feira do Troco. O xoves 27 ás 20.00 na sede do Congreso está previsto facer unha feira na que os asistentes poidades trocar entre vos diferentes cousas que traiades dos vosos países. Traede o que se vos ocorra.
Animádevos, as vosas aportacións seguro serán ben recibidas!
Maura Machado
Durante o Congreso, participará nas actividades referentes aos puntos focais, dinamizará a área de traballo Cooperación e Educación Ambiental e participa do evento integrado “Apresentação do Projeto Educação Ambiental na CPLP no Marco da década da educação
terça-feira, setembro 18, 2007
Comparte a túa viaxe!!!
Boa viaxe:):):):)
Vilela de Sousa
Vai a expoñer o estado da Educación Ambiental en Mozambique.
Licenciada en Ensino de Química e Bioloxia polo I.S.P. (Instituto Superior Pedagóxico), actual Universidade Pedagóxica. Posgraduada en Desenvolvemento Agrário, Xestión de Recursos Florestais e Faunísticos e actualmente é aspirante para o Grao de mestre. Foi profesora de Bioloxía e Técnica de Educación Ambiental no MICOA (Ministerio para a Coordinación da Acción Ambiental). Impartiu o Curso de Desenvolvimento Sustentável para os Administradores Distritais realizado em Maputo, uma iniciativa do “Projecto Capacidade
En 2006 participou na reunión técnica dos Ministros do Ambiente da CPLP en Brasília, Brasil e na 10ª Reunión Anual de Representantes da Rede de Educadores Ambientais da SADC, Gaborone- Botswana. En 2007 participou como Oradora no 4º Congreso Mundial de Educación Ambiental, Durban- Africa de Sur.
Amílcar Marcel de Sousa
Mestre polo Programa de Pos-graduación en Recursos Florestais da Universidade de São Paulo, na Área de Concentración de Conservación Ambiental
segunda-feira, setembro 17, 2007
Xosé Benito Reza
Vai participar como moderador na mesa redonda "Desafíos educativos da Conservación da Biodiversidade", na que interveñen Carlos Vales, Vladimir Russo e Bertha Becker.
É enxeñeiro superior de montes pola Universidade Politécnica de Madrid onde cursou estudos entre 1975 e 1980.
Empezou a traballar na Administración Pública en 1981.
Foi nomeado Xefe de Servicio de Medio Ambiente Natural en Ourense, e tambén Xefe de Servizo de Conservación da Biodiversidade e despois de Espazos Naturais Protexidos en Santiago de Compostela ata o ano 1999.
De esos primeiros anos, destacar que foi o promotor e director do Parque natural “Baixa Limia-Serra do Xurés”, realizando múltiples actividades como a redacción do proxecto “Interparques” co Parque Nacional portugués Peneda-Gérês, o establecemento dun convenio de colaboración entre os espacios protexidos que recibiu o apoio da Federación de Parques Nacionais e Naturais de Europa, a reintrodución da cabra montesa ou a posta en marcha de cooperativas agrarias baixo a tutela do parque natural. Este proxecto obtivo o recoñecemento da Unión Europea ao ser elexido como un dos dez mellores exemplos de aplicación de fondos comunitarios para o medio ambiente e o desenvolvemento sustentable no territorio da Unión.
En Ourense puxo en marcha o Parque natural de Invernadoiro do que foi director, o centro de recuperación de fauna silvestre e a primeira aula da natureza en Galicia, entre outros.
Como analista e deseñador de estratexias ambientais destacar que foi o redactor da Estratexia Galega de Conservación e Uso Sustentable da Biodiversidade, dos Plans de Ordenación e de Manexo de varios espacios protexidos galegos, ou do método de estimación de custes da Rede Natura 2000 española, participando no Comité Nacional de Flora e Fauna en Madrid, na Comisión de Ordenación do Territorio e Medio ambiente da Comunidade de Traballo “Galicia-Norte de Portugal”, e na Federación de Parques Naturais e Nacionais de Europa (EUROPARC-Alemania).
É necesario destacar tamén a súa labor como escritor, divulgador, e home comprometido coa cultura galega. Pertence ao grupo Histórico-Arqueolóxico “Larouco” de Lugo, á Asociación “Amigos do Couto Mixto” de Ourense, á Asociación “Álvaro de las Casas” de Rivadavia, e a Fundación “Curros Enríquez” de Celanova. Ademais ten publicado varias obras resaltando unha biografía do poeta Manuel Curros Enríquez e outra de Arturo Noguerol Buján, unha obra sobre o seu pobo natal “Celanova y el viento”, un libro de viaxes sobre o camiño portugués a Santiago e outro sobre Ancares “Vivir en Ancares”, contos como “Antioquia”, ou outras publicacións como coautor caso de “Galicia
Desde o 19 de agosto del 2005 ostenta o cargo de Director Xeral de Conservación da Natureza na Consellería de Medio Ambiente da Xunta de Galicia.
quinta-feira, setembro 13, 2007
Nuria Alonso Leal
Participa como dinamizadora da Área de Traballo "Educación Ambiental e Cooperación" xunto con Maura Machado.
Licenciada en Ciencias Ambientales, realiza o seu último ano de carreira en Liège, Bélxica.
Actualmente é técnica da Dirección Xeral de Cooperación Exterior (www.cooperaciongalega.org) en calidade de bolseira, desenvolvendo diferentes tarefas no eido da cooperación ao desenvolvemento e colaborando na parte ambiental das mesmos.
Estivo como cooperante en Bolivia na Provincia de Velasco no Proxecto de Desenvolvemento Forestal Sostible sustentando a parte ambiental do propio proxecto e coordinando actividades de educación ambiental na zona. Está vinculada a Amigos da Terra (www.amigosdaterra.net), ONGD que traballa no eido da educación ambiental en Galicia e desenvolve proxectos de cooperación internacional no eido ambiental en países de Centroamérica. Traballou en Amigos da Terra como responsable de comunicación, coordinadora da área de residuos e educadora ambiental, igual que colaborou no Centro de Educación Ambiental que esta ONGD xestiona: As Corcerizas.(www.ascorcerizas.com)
Xunto a Amigos de
Foi Informadora ambiental e xuvenil do Centro IRIS de medioambiente(www.centroiris.org)
Antes estivo un ano en Hungría onde combinou o Servizo de Voluntariado Europeo na ONG Rügyeskék (http://www.rugyecskek.hu/) realizando labores e deseñando programas de educación ambiental e sociais xunto ao traballo na ONG HuMuSz, onde colaborou na redacción de parte da Estratexia Nacional de Prevención de Residuos para Hungría, no referinte aos capítulos sobre boas prácticas en prevención de residuos na UE a nivel cidadá e na industria.
Así mesmo participou na formación do Movemento en apoio ao Pobo Saharaui dos Países do Leste despois de visitar os campos de poboación refuxiada saharaui de Tindouf, Alxeria.
Participou no Forum Social Europeo de Londres coa organización de obradoiros de educación ambiental e cooperación internacional no eido dos residuos.
Viaxeira empedernida e grande amante da naturaza, dende nena está vinculada a organizacións que traballan pola conservación da mesma.
quarta-feira, setembro 12, 2007
Margarita Ledo
Participa como moderadora no diálogo “O mundo lusófono na globalización”.
Susana Calvo
Fernando González Laxe
Participa como moderador no diálogo "Políticas de Medio Ambiente" o día 24 de setembro.
Licenciado en Ciencias Económicas e doutor en Ciencias Económicas e Empresariais. Tralo seu paso polo Partido Socialista Galego, en 1977 afiliose ao Partido Socialista de Galicia (PSdeG-PSOE), comezando a súa carreira política un ano despois. No 1986 foi designado senador pola Comunidade Autónoma de Galicia. Tras o triundo socialista no ano 1982, foi nomeado Director Xeral de Ordenación Pesqueira do Ministerio de Agricultura, Pesca e Alimentación, así como representante español na Conferencia Mundial da FAO sobre a pesca, e no II Congreso Latinoamericano de Pesca. Desde o seu posto no Ministerio foi responsable das negociacións pesqueiras de España coa Comunidade Económica Europea. En 1985 presentouse á Presidencia da Xunta de Galicia polo partido PSdeG-PSOE, logrando formar un goberno tripartito xunto con Coalición Galega e o Partido Nacionalista Galego, tras presentar unha moción de censura contra o goberno de Fernández Albor. Ocupa a presidencia da Xunta de Galicia ata o ano 1990.
Na actualidade é Catedrático de Economía Aplicada na Universidade da Coruña.
Ten publicadas diferentes obras sobre economía e pesca. E foille concedida a distinción da Orde de Isabel a Católica e a Medalla de Ouro da Cidade da Coruña.
Máis información:
http://www.xunta.es/presidentes
segunda-feira, setembro 10, 2007
Rubén Cela
Presenta a Roda da Xuventude Lusófono en Galega, coordinada por Fabio Deboni e Diosmar Filho.
Nacido en Lugo en 1979, Rubén Cela Díaz é licenciado en Economía pola Universidade de Santiago de Compostela. Participou no movemento estudantil nacionalista, primeiramente, nos Comités Abertos de Estudantes (CAE) e, posteriormente, nos Comités Abertos de Facultade (CAF), formando parte, en diferentes ocasións, dos órganos da Facultade de Economía en representación do alumnado. No ano 2000, Rubén Cela Díaz foi elixido secretario xeral de Galiza Nova, cargo que ocupou ata o 2004.
sábado, setembro 08, 2007
João Paraskeva
Participa no congreso no diálogo "Medio ambiente, globalización e alterglobalización", xunto con Carlos Taibo e Marcos Reigota.
É profesor no Instituto de Educación e Psicoloxía da Universidade de Minho, Portugal, e profesor visitante nas Universidades de A Coruña, España e Universidade Internacional de Pelotas, Brasil. Traballou e traballa en proxectos de cooperación no ámbito da educación nalgúns países africanos.
Fundador da revista Currículo sem Fronteiras (www.curriculosemfronteiras.org) - Revista para unha educación crítica e emancipatoria, coordina coleccións na área das "Políticas Educativas e Curriculares", "Media, Política, e Estudios Culturais" e pertence a varios consellos editoriais de revistas científicas, entre elas "The Journal for Critical Education Policy Studies". É membro da "American Education Research Association" e parecerista dos grupos de traballo "Curriculum Studies", "Educations Policy and Politics", "Postsecundary Education", "Paulo Freire Special Interest Group", e "Marxian Analysis of Schools, Society and Education" da "American Education Research Association". Ten traballos publicados en Portugal e no estranxeiro e ten traducido para a lingua portuguesa traballos de intectuais radicais e críticos dos Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, España e Arxentina. A súa investigación tense centrado en nunha abordaxe crítica - posestrutural en torno das políticas educativas, globalización, neoliberalismo, neocolonialismo. De entre as súas publicacións destaca:
(1) As Dinâmicas dos Conflitos Ideológicos e Culturais na Fundamentação do Currículo, (2) Currículo: Factos e Significações (3) A Reforma Curricular do Ensino secundário. Gritos e Ecos de um Silêncio Cumprido, (4) Ventos de Desescolarização: A Nova Ameaça à Escolarização Pública (
sexta-feira, setembro 07, 2007
Hamilton Pereira
Vai participar no Diálogo "O mundo lusófono na globalización" xunto con Xosé Manuel Beiras e Luís Moita.
(Hamilton é o do centro na fotografía).
Naceu en 1948 en Porto Nacional, actualmente Estado de Tocantins ao sur da Amazonia. Viviu en seminarios católicos e prisións. Nos seminarios cando non tiña uso de razón e nas prisións cando o adquiriu. Loitou contra a dictadura militar implantada no 1964, en una organización proscrita. Despois de tres anos vivindo na clandestinidade caeu nas más do aparato represivo do réxime, cumprindo cinco anos de cárcere, do 1972-1977. Liberado vivo aos 28 anos contribuiu para fundar sindicatos de traballadores rurais en diferentes Estados do país.
En 1983 convertiuse no primeiro Secretario Xeral da Central Única de traballadores - CUT- no estado de Goiás. Actuaou durante varios anos no Consello Indigenista Misionario e na Comisión Pastoral da Terra, organismos da Conferencia Nacional dos Bispos de Brasil - CNBB- que apoia as loitas das comunidades indíxenas e aos traballadores do campo en Brasil. Colaborou desde os primeiros momentos coa constitución do Movemento dos Sin Terra, que durante os anos 80 e 90 se volveu un dos movementos sociais máis importantes dos traballadores no Brasil. Militante desde a súa fundación no 1980 do Partido dos Traballadores. No V encontro Nacional en 1987 foi elexido para formar parte da Comisión Executiva Nacional do PT, responsabilizándose das políticas agrarias do partido. En 1990, ao lado do Dr. José Gómez da Silva, coordenou o grupo que elaborou os documentos que orientaran as políticas do PT, para as áreas de Reforma Agraria, Política Agrícola e seguridade alimentaria.
En 1996, xunto con Luiz Dulci, Zilah Abramo e Ricardo Azevedo, constitué a Fundación Perseu Abramo encamiñada a desenvolver proxectos de de carácter político-cultural, establecer de modo sistemático o diálogo entre o partido a intelectualidade e os movementos sociais do país.
En 1997 foi elexido para dirixir a Secretaría de Cultura, onde permaneceu ata 1999.
Foi coordinador da área de Cultura da campaña de Lula para a presidencia da República en 2002.
En 2003, ao lado de Ricardo Azevedo, Selma Rocha e Flávio Jorge foi conducido para o Diretorio Nacional de PT á presidencia da Fundación Perseu Abramo, en sustituciónd e Luiz Dulci convocado para formar parte do governo de Lula. En 2004 pasou a ocupar o cargo como Presidente da Fundación Perseu Abramo.
A partir de maio de 2007 pasou a integrar os cadros do Ministerio de Medio Ambiente, por invitación de Marina Silva. Exerce a función de Secretario de Articulación Institucional e Cidadania Ambiental.
Poeta. Firma sus poemas con el pseudónimo Pedro Tierra. Siete libros publicados: Poemas do Povo da Noite (Menção Honrosa da Casa das Américas, Havana, Cuba,1978), Água de Rebelião, Missa da Terra sem males (em parceria com D. Pedro Casaldáliga e Martim Coplas), Missa dos Quilombos (em parceria com D. Pedro Casaldáliga e Milton Nascimento, Inventar o fogo, Passarinhar e Dies Irae, traduzido para o italiano e O Porto submerso. Na Alemanha teve publicada a antologia de poemas “Zeit der Widrigkeiten”, Edition DIÁ, 1990.
terça-feira, setembro 04, 2007
MANIFESTO Lusófono-Galego pela Internacional da Educação Ambiental
Sugerimos que seja lido e debatido desde já, junto ao seu grupo de educadores e educadoras ambientais.
Comentem aqui as sugestões de complementações e modificações.
Sistematizaremos as sugestões e levaremos para os debates do Congresso.
Boa leitura e bons debates!
MANIFESTO Lusófono-Galego pela Internacional da Educação Ambiental
Os participantes do Congresso Lusófono-Galego de Educação Ambiental, realizado no período de 24 a 27 de setembro de 2007, em Santiago de Compostela, tendo em vista:
a generalizada crise ambiental, que tem as questões do aquecimento global e das mudanças socioambientais planetárias como a parte mais visível de um mal muito mais profundo que nos acomete e se avoluma em depressão e pânico, degradação dos sistemas naturais e da qualidade de vida de grandes parcelas das sociedades e violências de todos os tipos em nosso cotidiano e entre grupos e nações;
as inúmeras manifestações de pessoas e grupos dispersos por todo o Planeta, procurando enfrentar a apatia, o diversionismo e a alienação, em seu cotidiano, nos meios de comunicação de massa, nos governos e no modo de produção e consumo, a partir do envolvimento individual e coletivo em ações pela VIDA;
as ações, ainda que tímidas, das Nações Unidas, declarando a Década de 2005 a 2014, como a da “Educação para o Desenvolvimento Sustentável”, enunciando as “Metas do Milênio” e divulgando os relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas);
os documentos internacionais, elaborados a inúmeras mãos, como o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, a Carta da Terra, a Carta das Responsabilidades Humanas, o Manifesto pela Vida, o Programa Latino Americano e Caribenho de Educação Ambiental, dentre outros;
incitam as populações de seus países e comunidades e as pessoas de todas as raças, religiosidades, culturas, etnias, conhecimentos e saberes, habitantes deste pequeno e ainda belo Planeta, comprometidas com a manutenção e melhoria da vida em toda a sua extensão, temporalidade e diversidade, a:
construirem um movimento internacional por uma educação ambiental (EA) crítica, participativa e emancipatória, construída com todas as pessoas de cada base territorial deste Planeta, através de projetos políticos e pedagógicos que enunciem a perspectiva de permanência, continuidade e articulação das iniciativas neste sentido;
realizarem ações sincronizadas pela VIDA, entre paises e comunidades de línguas portuguesa e galega, com a perspectiva de estimular outras comunidades lingüísticas e regionais, a elaborarem e implementarem programas regionais, nacionais e internacionais de EA;
assumirem compromissos e responsabilidades, individuais e coletivos, na valorização e fortalecimento de modos de produção e consumo, valores e conhecimentos, comportamentos e atitudes, que possibilitem a superação da atual e alarmante crise socioambiental, que além de colocar em perigo a sobrevivência dos humanos e de inúmeras espécies animais e vegetais e sistemas naturais com os quais compartilham o Planeta, mantém excluídos dos benefícios do atual modo hegemônico de desenvolvimento bilhões de humanos, com grandes parcelas deles com acesso precário à água, alimentos, moradia, atendimentos básicos de saúde e educação, à vida segura, pacífica e aos direitos humanos fundamentais;
reivindicarem e exercitarem o compromisso com o diálogo e a participação de todos, na superação das vias autoritárias, tecnocráticas e simplificadoras, na busca e construção de soluções para as questões socioambientais que nos afligem;
reafirmarem os termos do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, aprovado pelo Fórum Internacional de ONGS e Movimentos Sociais, durante a Rio92, comprometendo-se com a sua implementação, a ele agregando pontos debatidos e enfatizados como prioritários por este Congresso:
Ação direta e pacífica em favor da paz e da não violência;
Compromisso com a segurança alimentar de todos os humanos para que cada um possa comer a quantidade e a qualidade necessária para a sua vida;
Plantar a Vida – sementes, árvores e outros vegetais, mas também promovendo a alegria e felicidade das pessoas e ações pela qualidade das águas, dos solos, dos animais (combatendo o tráfico de animais e parando ou diminuindo o consumo de carne);
Cultivar a simplicidade, consumir menos e com responsabilidade, buscando produtos e processos menos impactantes no ambiente e nas vidas humanas e que gerem mais benefícios sociais;
Diálogo e integração entre as várias dimensões do SER – criativa, cognitiva, afetiva, física, biológica e espiritual;
Buscar coerência entre os nossos atos e discursos ambientais;
Estimular o debate e trabalhar os conflitos de forma pró-ativa, simpática, inclusiva e educacional;
Educar os filhos e dialogar com todas as pessoas, sobre, para e com atitudes, comportamentos e valores em prol da construção permanente e continuada de sociedades sustentáveis.
(a estes itens se agregariam outros advindos dos debates em cada país e no evento)
Anexo: Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, acesse pelo link www.5iberoea.org.br/index.php?secao=secoes.php&sc=113&sub=MCwx&id=73
segunda-feira, setembro 03, 2007
Ricardo França
Colabora no Congreso con fotografías que se mostrarán na Exposición Colectiva "Ollando a lusofonía".
Naceu en Lisboa en 1973. Iniciase á fotografía nos primeiros anos de estudo de arquitectura en en 1995 viaxa á India onde se inicia na fotografía documental e de cor. En posteriores viaxes o seu obxectivo entra progresivamente nos lugares que visita, aproximándose as persoas e a súa vida cotiá. Tras anos, e varias viaxes máis tarde, decide aceptar un traballo no entonces portugés estado de Macau, experiencia da cal resultou a sua primeira exposición individual "Habitar Macau".
Fotografía tomada en Sao Tomé e titulada "Fin do servizo militar"
Máis información:
www.ricardofranca.com
sexta-feira, agosto 31, 2007
Saquina Filimone Mucavele
Frequentou o curso de Sociologia com a UNISA. Fez vários cursos técnicos e alguns linguísticos (Inglês e Francês), no Instituto de Línguas em Maputo-Moçambique. Esteve na França, integrando o grupo de melhores estudantes finalistas moçambicanos do curso de francês em 2000.
- Embaixada Moçambicana em Harare entre 1989 a 9991.
- Trabalhou na primeira Clínica Privada em Moçambique Clínica Cruz Azul, como Directora Administrativa de 1992 a 1997.
- Trabalhou em dois projectos Britânicos (POWER Mozambique e Mott Hay and Anderson), ambos como Assistente Administrativa. 1997 a 2003.
- Trabalhou na Electricidade de Moçambique de 1981 até princípios de 1989, como Assistente de Relações Públicas tendo antes feito um curso de técnicos administrativos e posteriormente o curso de Secretária Executiva em Harare, na mesma década.
Diosmar Filho
Participa no Congreso na Roda da Xuventude Lusófono e Galega, xunto con Ruben Cela e Fabio Deboni, e no Encontro de Puntos Focais Luso Galaicos en Educación Ambiental.
É graduado en Xeografía pola Universidade Católica de Salvador-Bahía. Ten a capacitación en "Desenvolvemento Territorial" pola Secretaría de Educación a Distancia - Universidade Federal de Santa Catarina / Ministerio de Integración Nacional, e "Saúdo da poboación negra" - Universidade Federal de Bahía, Facultade de Nutrición/Secretaría Municipal de Saúde - Salvador de Bahía.
Nos últimos 11 anos ten colaborado no Movemento Popular organizado nas periferias de Salvador e no interior de Bahía na elaboración, captación de recursos e xestión de programas e proxectos socioambientais. É responsable do desenvolvemento e implementación de proxectos socioambientais e culturais do grupo cultural Gagumçaço e do Grupo de Açao, Mobilizaçao e Desenvolvimento - ABAKÊ. Educador na elaboración da Axenda 21 de Passagem dos Teixeiras - Candeias- Proxeto de Olho no ambiente PETROBRÁS. 2005 - Delegado Rexional - I Conferencia Estadual do Meio Ambiente - SEMARH, UPB, Ministerio de Meio Ambiente, IBAMA e ANAMMA - Salvador- BA; 2005 - Delegado Estadual - II Conferencia Estadual de Meio Ambiente, Ministerio de Meio Ambiente, IBAMA e ANAMMA - Brasilia- DF; Membro do equipo de organización e movilización do "Encontros das Águas " SRH/SEMARH.
quarta-feira, agosto 29, 2007
Anxo Moure
Este home, que vive preto da Serra do Faro, é ante todo un andador en bicicleta (de Garabelos a Amazonia, de Fisterra a Lisboa) e un abrazador de árbores. Nos seus méritos, ou máis ben deméritos, están o de amolar á xente que está no poder, encadeándose ó Parlamento Galego, encerrándose con lixo no Concello ou vestíndose de trasno detrás dos concelleiros para protestar polos incendios, polos verquedoiros incontrolados ou polo maltrato ós refuxiados.
Xunto co seu amigo ciclista Manolo Díaz fundaron Xevale Ecoloxía cos seus bici-vixías e cazadores do lixo. Agora envia bicis a mestres e médicos do terceiro mundo a través da ONG Bicis Pola Paz, artella contos sobre o coidado do medio ambiente da man do colectivo Papaventos (premio de educaciòn ambiental en Galicia 1990 e premio Agronatura a mellora da calidade de vida 1991).
Baixo o nome de Carballo con Botas ou Tío Teixo viaxa polas escolas dende Portugal a Asturias, do Bierzo ate o Caurel. Antes trasformábase no trasno do deserto Juja e agora convértese en paiaso refuxiado de nome “Tarbús” (sombreiro), para lembrarlle ós nenos a través da mímica a terrible situación de millóns de refuxiados, cambia estos contos por lápices para as escolas saharauis, que envia a asociaciòn Achass os refuxiados de Tinduf.
Máis información:
http://www.ciclobiblioteca.blogspot.com/
terça-feira, agosto 28, 2007
María Muiños Pardavila
Participa no Congreso como dinamizadora da área de traballo "Educación Ambiental nas Axendas 21" xunto con Joaquím Ramos Pintos, e Teresa Franquesa como palestrante.
É Licenciada en Bioloxía pola Universidade de Vigo. Actualmente traballa en Cidadanía, empresa cooperativa formada por un equipo multidisciplinar de profesionais que traballan no ámbito das ciencias sociais. Traballa como técnica ambiental, coordinando proxectos de investigación, participación e planificación relacionados co medio ambiente, orientados á conservación e o desenvolvemento sostible. Neste ano 2007 coordinou o "Plan de dinaminación e participación social da Axenda 21 local" na cidade de Lugo. Ten publicado algunhas unidades didácticas de Educación e Divulgación Ambiental para o Centro de Información e Tecnoloxía Ambiental da Consellería de Medio Ambiente da Xunta de Galicia.
segunda-feira, agosto 27, 2007
Congresso será transmitido Ao Vivo pela Internet
O Canal fará a Transmissão ao vivo pela internet de 18 horas da programação do evento, assim distribuídas:
16h às 18h – Solenidade de Abertura e Diálogo “Políticas de Meio Ambiente”
20h às 21h - Apresentação do Projeto “Educação Ambiental na CPLP no Marco da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável”
9h30 às 11h30 – Diálogo “O mundo lusófono na globalização”
12h às 14h - Mesa Redonda “Comunicação e Educação sobre Mudanças Climáticas”
16h às 18h - Estado da Educação Ambiental em Brasil, Angola e Timor-Leste
9h30 às 11h30 - Diálogo “Meio ambiente, globalização e alterglobalização”
12h às 14h - Mesa Redonda “Desafios educativos da Conservação da Biodiversidade”
16h às 18h - Estado da Educação Ambiental em Galiza, Cabo Verde e Moçambique
9h30 às 11h30 - Diálogo “As identidades da Educação Ambiental”
12h30 às 14h - Estado da Educação Ambiental em Portugal, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe
16h às 18h - Diálogo “Sustentabilidade e Cooperação”
Haverá também a produção e apresentação de quatro programas com uma hora de duração cada, transmitido diariamente ao vivo. O programa, em forma de debate, com palestrantes, participantes do evento e internautas, abordará assuntos tratados durante o Congresso Lusófono.
sexta-feira, agosto 24, 2007
Dora Blanco
É profesora da Área de Arquitectura e Tecnoloxía de Computadores da Universidade de Santiago de Compostela. E dende xaneiro de 2004 cordinadora da Oficina de Desenvolvemento Sostible da USC, que desenvolve o Plan de Desenvolvemento Sostible. O Plan de Desenvolvemento Sostible e un ambicioso proxecto que pretende que toda a actividade que se desenvolva na USC o faga baixo criterios de sostibilidade e, en particular, de respecto polo Medio Ambiente. O papel da Oficina de Desenvolvemento Sostible é de catalizador e dinamizador de actividades. Estas van dende a organización de cursos, exposicións e outras actividades de sensibilzación ata o fomento de participación ambiental entre os estudantes, persoal de administración e servicios e os profesores. Tamen actividades de Xestión ambiental da propia universidade: Xestión de residuos, reducción da contaminación lumínica ou acústica, promoción de xardiñería basada en flora autóctona,… Todas as actividades en curso poden consultarse en www.usc.es/plands
Un dos proxectos de educación ambiental máis ambiciosos que desenvolve a Oficina é a convocatoria cada curso académico de Bolsas de Sostibilidade, Participación e Integración Universitaria, que se promoven en colaboración coa Oficina de Participacion Social da Universidade. A USC forma parte a través da súa Oficina de Desenvolvemento Sostible de unha rede de traballo xunto con outras universidades españolas: a grupo de traballo de Calidade Ambiental e Desenvolvemento Sostible da CRUE. Este é un foro de intercambio de experiencias con outras universidades españolas e de prantexamento de proxectos en común.
A continuación algunhas imaxes que se están a levar a cabo desde a Oficina de Desenvolvemento Sostible:quinta-feira, agosto 23, 2007
Marilia Andrade Torales
Forma parte do Comité Organizador do Congreso. Xunto con Joaquim Ramos Pinto son os coordinadores do grupo de Puntos Focais e organizadores do primeiro "Encontro dos Puntos Focais Luso-Galaicos en Educación Ambiental". Dinamizará, con Francisco Candia, a área de traballo Educación Ambiental no Sistema Educativo no cál Ana Benavente é a conferenciante convidada.
É Mestre e Doutora en Ciencias da Educación (Mestrado en Educación Ambiental (FURG-Brasil) e Doutorado Interuniversitario en Educación Ambiental (USC-Espanha)). Actualmente é Vice-Presidente da Dirección da Asociación Internacional de Investigadores en Educación Ambiental / Nerea-Investiga e membro investigadora do Grupo SEPA-Interea (Educación Ambiental e Pedagoxía Social) da Universidade de Santiago de Compostela no cál desenvolve súas actividades pos-doutorais Actúa como docente e investigadora do Instituto de Ciencias Humanas, Letras e Artes do Centro Universitario Feevale (Brasil) e desde 2004, integra a Comisión Científica da Revista "Água e Cultura".
quarta-feira, agosto 22, 2007
Katia Barreiro Silva
A continuación móstranse algunhas das fotografías que foron seleccionadas:
Fotografía titulada "Ossu-Viqueque" e tomada en Timor Leste
Fotografía titulada "Baucau" tomada en Timor Leste
Jorge Rosmaninho
Participa na Exposición Fotográfica "Ollando a lusofonía" que se vai a mostrar con motivo do Congreso.
Naceu en 1979 en Cantanhede, centro de Portugal. Actualmente reside en Guinea-Bissau onde traballa como xornalista free-lancer para distintos organismos de comunicación social portugueses.
Máis información no seu blog:
www.africanidades.blogspot.com
Fotografía tomada por Jorge Rosmaninho en Guinea Bissau e seleccionada para formar parte da exposición fotográfica no Congreso.
terça-feira, agosto 21, 2007
Mário Jaleco
Estudou en Lisboa, onde se licenciou na Rama de Formación Profesional en Filosofía (95/96). Entre medias fixo un curso de Fotoxornalismo e deu clases de Introdución á Filosofía por un periodo de dous anos. Empezou a traballar como voluntario en cooperación en 2001/02. Primeiro traballou en dous proxectos en Guinea sobre a Promoción femenina e a Educación Básica no interior do país. Posteriormente realizou outras labouras de voluntariado en Angola, Guatemala e novamente en Angola. Dentro do ámbito da Cooperación para o Desenvolvemento traballou como profesor en Santo Tomé e Príncipe. Tamén traballou en Mozambique como Observador Eleitoral no ano 2004, onde tomou algunhas imaxes como a que aparece máis abaixo.
Esta fotografia, tomada por Mário Jaleco en Angola, é titulada "O abraço" e foi gañadora do 1ª Premio do concurso Olháki
Fotografía tomada por Mario Jaleco en Mozambique e titulada "Cruzamento de Olhares"
Ambas imaxes forman parte da Exposición Fotográfica Colectiva que se exporá para o Congreso.