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http://site.adital.com.br/site/noticia.php?lang=PT&cod=82018
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Emissões agrícolas de gases de efeito estufa duplicaram nos últimos 50 anos
Natália Fonteles
Adital
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) informa que a América latina e Caribe são a segunda região que mais emite gases nocivos em atividades agrícolas do mundo, sendo responsável por 17% da emissão desses gases nocivos. A organização alerta que as emissões continuarão aumentando desastrosamente caso não haja um esforço conjunto dos governos para diminuí-las.
De acordo com os dados da FAO, a América Latina e Caribe duplicaram a emissão de gases de efeito estufa por meio das atividades agrícolas (cultivo e pecuária) nos últimos 50 anos. Os dados relatam que essas emissões cresceram de 388 para 900 milhões de toneladas equivalentes de dióxido de carbono, no período de 1961 a 2010. A FAO afirma ainda que os cultivos e a pecuária já geraram cerca de 860 milhões de toneladas de CO2 e que a queima da biomassa produziu 31 milhões de toneladas. no período de 2001 a 2010.
Para incentivar acordos e políticas para a diminuição de emissão de gases de efeito estufa na América Latina, a entidade organizou, em San José, Costa Rica, no dia 21 de julho deste ano, um encontro com 15 especialistas de países latino-americanos para debater as novas tecnologias e políticas eficazes para a redução da emissão dos gases nas atividades agrícolas.
Durante a oficina "Capacitação para os estoques de emissões e planos de mitigação no setor da agricultura, uso da terra, mudança de uso da terra e silvicultura", organizada pela FAO, foram capacitados representantes dos países para a preparação de relatórios sobre gases e mudança climática, a fim de saber, com precisão, a real necessidade de ajustes em cada país.
A FAO alerta que os países precisam de mais planejamento sobre ações nacionais de redução de gases de efeito estufa e precisam participar dos Acordos de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação entre os países, no intuito de reforçar a meta de diminuição dos danos causados ao meio ambiente.
Segundo a organização, é fundamental que a América Latina crie novas políticas públicas de controle de emissãoo de gases e que haja um entendimento sobre os danos causados.
De acordo com os dados da FAO, a América Latina e Caribe duplicaram a emissão de gases de efeito estufa por meio das atividades agrícolas (cultivo e pecuária) nos últimos 50 anos. Os dados relatam que essas emissões cresceram de 388 para 900 milhões de toneladas equivalentes de dióxido de carbono, no período de 1961 a 2010. A FAO afirma ainda que os cultivos e a pecuária já geraram cerca de 860 milhões de toneladas de CO2 e que a queima da biomassa produziu 31 milhões de toneladas. no período de 2001 a 2010.
Para incentivar acordos e políticas para a diminuição de emissão de gases de efeito estufa na América Latina, a entidade organizou, em San José, Costa Rica, no dia 21 de julho deste ano, um encontro com 15 especialistas de países latino-americanos para debater as novas tecnologias e políticas eficazes para a redução da emissão dos gases nas atividades agrícolas.
Durante a oficina "Capacitação para os estoques de emissões e planos de mitigação no setor da agricultura, uso da terra, mudança de uso da terra e silvicultura", organizada pela FAO, foram capacitados representantes dos países para a preparação de relatórios sobre gases e mudança climática, a fim de saber, com precisão, a real necessidade de ajustes em cada país.
A FAO alerta que os países precisam de mais planejamento sobre ações nacionais de redução de gases de efeito estufa e precisam participar dos Acordos de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação entre os países, no intuito de reforçar a meta de diminuição dos danos causados ao meio ambiente.
Segundo a organização, é fundamental que a América Latina crie novas políticas públicas de controle de emissãoo de gases e que haja um entendimento sobre os danos causados.
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